VENHA NOS CONHECER E FAZER UMA AULA EXPERIMENTAL GRATUITA!



segunda-feira, 28 de junho de 2010

FUTEBOL E PILATES

     O futebol é um dos esportes de maior exigência física por parte do praticante. Força, resistência, velocidade e agilidade são fatores determinantes e atributos necessários para a sua prática. Para melhorar, os jogadores precisam de um programa de treinamento de futebol que irá produzir os melhores resultados no menor tempo possível.
   
    Com seu foco no núcleo da força, flexibilidade, estabilidade e equilíbrio, o Pilates é uma ótima ferramenta para o condicionamento de futebol. Pode melhorar o desempenho de um jogador e ajudar a prevenir lesões.

   Benefícios do Pilates para o programa de condicionamento de Futebol:
• Cria a força do núcleo para uma maior eficiência e durabilidade
• Cria músculos longos e resistentes sem volume adicional
• Aumenta a flexibilidade e a amplitude de movimento
• Restaura a postura natural e o alinhamento do corpo
• Melhora a estabilidade e o equilíbrio
• Corrige os desequilíbrios do corpo reduzindo o risco de lesão
• Aumenta a resistência através de técnicas de respiração correta
• Fortalece a parte superior do corpo sem acrescentar volume

     Técnicos de Futebol, como Arsene Wenger, do Arsenal há muito tempo pregam a importância crucial do alongamento e flexibilidade – o que de melhor oferece o Pilates. Um exemplo disso é relatado pelo craque David Beckham que é adepto da prática do Pilates “Uma hora por dia de Pilates, eu sou o melhor que tenho sido por muito tempo.” Beckham, foi apresentado ao Pilates, enquanto estava no plantel do Milan. Beckham diz que pratica uma hora de Pilates por dia. Diz também que graças a isso tornou seu nível muito melhor. Após a incorporação do Pilates em seu programa de condicionamento de futebol, sua gordura corporal total caiu de 13,7 por cento para 8,5 por cento.
    
     Enquanto alguns dos exercícios e alongamentos podem ser familiares, é a compreensão das técnicas de Pilates que traz o êxito aos programas de treinos. O núcleo (core) intensificado ajuda a melhorar a eficiência de execução, respiração e resistência. Evita também o aumento da gama de exercícios de um jogador e seus movimentos de quadris e pernas, o Pilates também ajuda a melhorar a postura através do alinhamento da coluna e reduz o risco de lesões através do alívio de músculos tensos e desequilíbrios musculares. Os exercícios específicos de Pilates também podem ser utilizados para ajudar o jogador a se recuperar mais rapidamente de uma lesão.
Fonte:http://www.revistapilates.com.br/

sexta-feira, 18 de junho de 2010

CERVICALGIA E A INTERVENÇÃO DO PILATES

     A cervicalgia se refere a dor na região da coluna cervical. Normalmente, resulta de uma simples contratura muscular no pescoço, o conhecido torcicolo. Caso a dor permaneça por mais de uma semana, é importante dedicar mais atenção ao quadro.

    Os sintomas se instalam de forma lenta: rigidez nos movimentos, alteração na mobilidade, postura alterada como forma de compensação da dor. Além da dor na região do pescoço, também pode se estender ao ombro e aos membros superiores (cervicobraquialgia), além de poder apresentar alterações neurologicas como a modificação da sensibilidade, da força muscular, e nos reflexos em inserções musculares como a do punho, cotovelo e ombro. Normalmente se relaciona com a compressão da raiz nervosa da região cervical sub-axial. Recomenda-se atenção às dores com sinais neurológicos devido a possibilidade de infecções na coluna, compressões da medula espinhal, tumores, fraturas e outras patologias. Há casos também que prejudicam a marcha, alterações na fala, dor de cabeça, zumbidos, náuseas, visão turva, febre, sudorese, cansaço e perda de peso. É importante frisar que a cervicalgia é um dos sintomas da meningite.

Causas comuns de cervicalgia:

- Desordem mecânica, fatores posturais e ergonômicos, obesidade, fraqueza abdominal e estresse -Osteoartrose, artrite reumatóide;
- Traumas;
- Fraturas;
- Inflamações espondilite anquilosante;
- Infecções (meningite, caxumba, etc);
- Espondilite Anquilosante;
- Alterações da ATM (articulação têmporo-mandibular);
- Tumores;
- Alterações musculares congênitas;
- Estenose do Canal Vertebral;
- Hérnia discal.


     É rara a indicação cirúrgica em casos de cervicalgia. Geralmente, ocorre quando há piora neurológica no decorrer do tratamento, disfunção da medula espinhal ou quando a cervicalgia se dá como consequência de alguma patologia que tenha indicação de cirurgia como as relacionadas aos discos intervertebrais, traumas ou instabilidade de ligamentos. São procedimentos delicados, por isso é imprescindível que um médico competente e confiança seja consultado.

     Ao recomendar um tratamento à cervicalgia é importante avaliar os fatores que desencadeiam a dor, a duração dos sintomas e se há comprometimento neurológico. Quando a cervicalgia é caracterizada como um torcicolo, recomenda-se relaxantes musculares, calor local e alongamento da região. Na cervicalgia crônica podem ser utilizadas medicações para dor crônica, associadas a um programa de reabilitação. Quando há bloqueio de movimentos, a fisioterapia convencional pode contribuir com terapias passivas que visam a analgesia, aumentando o fluxo sanguíneo e diminuindo o espasmo muscular.

     A intervenção do PILATES é bastante efetiva tanto na estabilização da dor quanto na prevenção e orientação para evitar novas crises. Os exercícios baseados na respiração característica associada à contração e fortalecimento do CORE (grupos musculares da região central do corpo) promoverão a mobilização da região, além de equilíbrio muscular (flexibilidade e força) a fim de restabelecer o alinhamento postural e sobretudo da região cervical, estabilizando, fortalecendo e então protegendo toda a coluna vertebral. Os espaços intervertebrais também recebem atenção especial, serão restabelecidos ou mantidos preservando os espaços naturais dos nervos e gânglios, então participando da prevenção de lesões e novas crises.
Fonte: http://www.revistapilates.com.br

PILATES: CUIDADOS E ATENÇÃO NA PRÁTICA SÃO FUNDAMENTAIS

    Há poucos anos poucos imaginavam o que era Pilates. Ao deparar com as camas altas articuladas por molas, desavisados poderiam supor que entravam em réplicas de salas de tortura. Hoje, de pequenos estúdios a grandes academias, o método criado pelo alemão Joseph Pilates está em toda parte, respondendo à demanda de uma legião de praticantes interessados nos seus vários benefícios.

     Infelizmente, além de profissionais formados, a explosão do Pilates deu espaço, também, para pessoas que viram no método apenas um bom filão e, sem a devida capacitação, acabam expondo os alunos a sérios riscos para a saúde. Um trabalho mal orientado pode gerar lesões gravíssimas. Pilates não é malhação e exige um trabalho de conscientização corporal muito sério.
    
     A prática une movimentos de solo e nos aparelhos, em que força e flexibilidade são exercitadas simultaneamente. O foco mais intenso do trabalho é o fortalecimento do tronco e do abdômen, centro do corpo. Entre os principais efeitos do método estão o ganho de força muscular, o alongamento e a flexibilidade. A prática também traz excelentes resultados na recuperação de movimentos de pessoas com problemas de coluna ou alívio para lesões musculares. Como os movimentos mexem com fibras musculares muito internas, mesmo quando é preciso interromper as aulas a musculatura se mantém definida.
    
     Para evitar que o aluno se machuque, é fundamental um minucioso alinhamento postural a cada movimento. Quando bem orientado, portanto, o Pilates merece toda a fama que tem. Vão-se as dores, ficam os músculos, trabalhados e sadios.

O corpo agradece!

Pratique com segurança:
• Apenas Educadores Físicos e Fisioterapeutas com formação em Pilates estão habilitados para dar aulas;
• A atenção durante a prática deve ser individual ou no máximo para três alunos;
• Relate qualquer problema de saúde ao seu professor;
• Se você tem dores na coluna, procure orientação médica antes de iniciar a prática
• Vá com calma no começo. Respeite os limites do seu corpo!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

PILATES E OSTEOPOROSE

Como o Método Pilates pode auxiliar na prevenção e tratamento desta doença?

     Osteoporose significa osso poroso. Um osso que era forte e tornou-se frágil após alterações do metabolismo mineral e aos desequilíbrios nutricionais. Pelo fato de ser assintomática a osteoporose é chamada de Doença Silenciosa. Os principais sintomas são as fraturas, que acontecem em estágios avançados da doença. Os principais locais atingidos são: punho, vértebras, costelas e colo do fêmur.

     A deficiência de cálcio e de vitamina D, juntamente com a deficiência estrogênica, são fatores causais muito importantes. O tabagismo, sedentarismo e dietas com alta ingestão de refrigerantes, cafeína, álcool, sódio e açúcar também estão na lista de itens que aumentam o risco de osteoporose.

     Medidas preventivas podem ser tomadas desde a infância e adolescência. Esta é a melhor forma de proteção contra o aparecimento da osteoporose. Estratégias incluem equilíbrio nutricional, atividade física moderada e medicamentos apropriados, quando necessário.
    
     Um estudo no qual mulheres idosas foram observadas durante alguns anos, mostrou que as que se exercitaram durante o período tiveram um aumento da massa óssea de 2,3%. Enquanto que as mulheres que permaneceram sedentárias durante esse tempo mostraram uma diminuição de 3,3%.

Pilates X Osteoporose

     Os exercícios físicos para o tratamento da osteoporose devem promover fortalecimento, equilíbrio e coordenação. A massa óssea é relacionada à ação da musculatura sobre o osso, deste modo, exercícios gravitacionais são mais efetivos. Um programa ideal de atividade física deve ter exercícios aeróbios de baixo impacto, exercícios de fortalecimento dos músculos envolvidos com estas estruturas e de extensão da coluna visando melhora da força muscular, condicionamento físico, coordenação e da propriocepção, a fim de diminuir a incidência de quedas.

     É importante que esses exercícios sejam realizados com o paciente suportando o seu próprio peso, em função da força que os músculos exercem sobre os ossos da coluna e dos membros inferiores, com a finalidade de aumentar alinhamento postural, desenvolver força, equilíbrio, concentração e aumentar a densidade mineral óssea.

“Se aos 30 anos você está sem flexibilidade e fora de forma, você é um velho. Se aos 60 anos você é flexível e forte, você é um jovem” (Joseph Pilates)

sábado, 5 de junho de 2010

DISCOPATIA DEGENERATIVA COM QUALIDADE DE VIDA, PRATICANDO PILATES

     Entre as vértebras da coluna vertebral se encontram discos intervertebrais fibrocartilaginosos, os quais absorvem impactos, diminuem o atrito e proporcionam suporte estrutural para a coluna. Essa função amortecedora do disco o submete a constantes pressões, podendo levar a um desgaste: degeneração discal ou discopatia degenerativa. Fatores como o envelhecimento, lesões repetitivas e a carga genética também contribuem para esse desgaste.

    Como os discos possuem um escasso suprimento sangüíneo, não há capacidade de regeneração. Os discos nessas condições, sofrem rupturas internas, conduzindo a uma diminuição do espaço discal intervertebral. Assim, é possível que os nervos sejam pinçados e sofram compressão gerando dor na coluna irradiada para os membros. Esta dor pode variar de leve, severa e debilitante. E pode ser aliviada quando assumimos uma posição que diminui a pressão sobre os discos. É comum a perda da capacidade de amortecimento pela redução na altura e pelo endurecimento das estruturas discais.

     O tratamento não cirúrgico pode incluir medicação, fisioterapia e métodos para tratamento da dor. Caso esses não melhorem o quadro do paciente, pederá ser indicado a cirurgia.

     Em casos de discopatia degenerativa, o PILATES tem sido bastante indicado por médicos e elogiado pelos praticantes. Pois, trata-se de um método que atinge o objetivo do aluno de forma efetiva e segura, baseando-se na respiração simultânea aos movimentos dos músculos centrais do corpo, promovendo estabilização e proteção às articulações da coluna vertebral e no equilíbrio muscular. O aluno terá alívio e controle das dores, pois a coluna estará bem estruturada devido ao reforço muscular da região e ao condicionamento postural. O praticante de PILATES normalmente tem uma ótima qualidade de vida, pela disciplina da prática, consciência corporal e finalmente pela estabilização do quadro doloroso.

Além da ênfase nas trações (com precauções de caso para caso), os exercícios de alongamentos e força são prescritos com muita cautela, analisando cada indivíduo, pois além da patologia em questão, há várias outras especificações individuais do aluno que devem ser respeitadas e consideradas para um resultado concreto e prevenção de novas lesões.